VIDEO : Fittipaldi volta a correr numa Lotus 40 anos após deixar a fórmula 1
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A equipe, que existiu até 1996, retornou à categoria recentemente. E esta volta proporcionou também um presente ao veterano, que representou as cores do time há quatro décadas: guiar um carro de 2010, bem mais moderno do que os modelos com os quais Fittipaldi faturou suas 14 vitórias na F-1. Emerson parou de pilotar na F-1 em 1980. Desde então, os carros mudaram muito, até nas coisas mais básicas. Os motores eram bem menos potentes: tinham cerca de 480 cavalos, 300 a menos que os atuais; o cockpit era totalmente diferente; as marchas eram trocadas na alavanca, e não na borboleta atrás do volante, como hoje em dia.
E o volante, além de mais pesado, era bem mais simples. Hoje tem mais ou menos 20 botões. Na época do Emerson, o cockpit só tinha um, para falar no rádio. - São sete marchas, na minha época não tinha, eram cinco. Hoje ele chega ao fim dessa reta em sétima e faz a curva em segunda.
Acho que tem uma diferença: o piloto da minha época tinha que sentir o carro e dar muita informação para a equipe, e obviamentente não tinha ajuda do volante, que é muito mais leve. Fisicamente era muito mais pesado do que deve ser hoje ... disse um ansioso Emerson, horas antes do teste com o carro de 2010, que foi guiado pelo polonês Robert Kubica naquela temporada.
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