Boleiros/SA

O artigo  que transcrevo a seguir tem algo que beira as fronteiras de um verbete anedótico: 🤩 Fazia uma pesquisa na web quando esse intrépido e incauto blogueiro  se deparou com esse artigo publicado pelo site UOL  em 2005, o artigo vinha com a intrigante e provocante manchete:  ''Dirigentes "corintianos comandam o Cianorte'' Como já relembrado, o   ano era 2005, e o coração corintiano vibrava com as contratações milionárias da equipe paulista, mas a razão fazia com que a torcida fosse para que o time do Parque São Jorge seja derrotado na Copa do Brasil. Este era o dilema do trio de dirigentes que comanda o Cianorte, possível adversário do Timão na segunda fase da competição nacional.    A jovem equipe do Paraná, cujo nome é em alusão a cidade, tem em sua diretoria três fanáticos e publicamente assumidos torcedores do Corinthians: o presidente Marco Franzato, seu vice, Carlos Roberto Marcato, e do diretor de futebol, Luiz Carlos Bersani, que foram também os respon

  3-2-2-3 (WM) é um esquema tático do futebol, formado por três defensores, dois meio-campistas recuados, dois meio-campistas avançados e três atacantes, fazendo um desenho de um "W" no ataque e de um "M" na defesa.    O esquema teve origem em 1925, quando o técnico inglês (e professor de geometria) Herbert Chapman, do Arsenal, desenvolveu esta tática para adaptar seu time à nascente regra do impedimento – os zagueiros se adiantavam, deixando o atacante adversário fora de jogo. O interessante nessa estratégia foi o quadrado mágico no meio, não pelos atletas serem excepcionais, e sim por que a forma do meio campo poderia ser mudada de acordo com a necessidade do time, um meia de arranque poderia ir ajudar na armação e vice-versa.   Segundo Carlos Alberto Parreira, este sistema de jogo "inaugurou o surgimento da marcação homem a homem, pois os dois times jogavam sempre da mesma maneira. PESQUISA: SARAH ALICE SALES DE MORAES

    A FOTO QUE VIROU SAUDADE, texto de Marco Antônio de Paula Franco Esta foto me foi enviada pelo Nivaldo Magron, após publicação nossa de uma outra foto do mesmo Flamenguinho. O FLAMENGUINHO marcou época no futebol cianortense e existiu da metade dos anos 70 até próximo dos anos 2000. Disputava seus jogos no Campo do IBC e tinha em sua maioria jogadores que moravam na Zona 07 – Zona Sul de Cianorte. Destacaram-se nele, ao longo da história, grandes jogadores como Gaspar, Ademir Careca, o saudoso Mineiro, Jacaré, Dézinho, Tatú, Maurindo, Zé Horácio, Pedrinho, Benigno, Célio Paraná, Haroldo, Taíde, João Travado, entre tantos outros craques do nosso passado esportivo. DA ESQUERDA PARA A DIREITA, EM PÉ: VÉIO CHICO (TREINADOR), OSMAR, CIDÃO, PEDRINHO, NIVALDO MAGRON, DÉZINHO, ZÉ ARIGÓ, ADEMIR, JOÃO TATÚ e PIFANI NA MESMA ORDEM, AGACHADOS:  FUMANCHU, PEDRINHO, HAROLDO, BRANCO, LEIVINHA e BENIGNO Conteúdo - www.bisbinoticias.com.br  Leia no site Bisbi notícias

  O futebol da Argentina é o esporte mais popular: o que tem mais jogadores federados (900.000 em 2019, equivalente a 2,1% da população) e mais praticada pela população masculina em recreativa federados ou não, desde a infância, em que atinge quase todos, até os sessenta anos. Nove em cada dez pessoas disseram a ser adeptos de uma equipe de futebol.  Na linguagem popular do país, também comumente utilizado expressões "fóbal, fúbol e fulbo" para designar o esporte. A Asociación del Fútbol Argentino (AFA) foi criado em 1893.  É a oitava mais antiga do mundo. O torneio nacional de liga, jogado desde esse ano, é o terceiro mais antigo do mundo, atrás das ligas britânica e holandesa. A Argentina é um dos oito países que conquistou a Copa do Mundo, ganhando-a em duas ocasiões (1978 e 1986) e atingindo vice-campeonato em outras três (1930, 1990 e 2014).  Obteve também duas medalhas de ouro em olimpíadas (2004 e 2008) e duas de prata (1928 e 1996), mais de dez vezes a Copa América (

Por Guilherme Costa — São Paulo 23/10/2020 16h00  O atleta do século XX jamais participou dos Jogos Olímpicos e, em 2016, por problemas físicos, sequer esteve na cerimônia de abertura, em que era cotado para acender a pira no Maracanã  Como que o melhor jogador de futebol de todos os tempos jamais participou de uma edição de Jogos Olímpicos, o maior evento poliesportivo do planeta?  Na época em que o Rei, que completa 80 anos nesta sexta-feira, jogava, as regras do Comitê Olímpico Internacional (COI) eram bem claras: os atletas profissionais, ou seja, aqueles que ganhavam dinheiro com o esporte, não podiam participar das Olimpíadas. E o Pelé, claro, desde o início da carreira já tinha um aporte financeiro.  Essa regra não era exclusiva do futebol. Os jogadores de basquete da NBA, por exemplo, não podiam jogar. O tênis, por ter se profissionalizado a partir do fim dos anos 1960, ficou fora do programa olímpico até 1988. No ciclismo, os destaques do tradicional Tour de France, também nã